quem está

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quem está,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Assim, Alexandre conseguiu reunir uma grande frota em Sídon, que incluía dez trirremes para Rodes e dez para a Lícia. Enquanto a frota era equipada para a ação, ele fez campanhas no continente até o Antilíbano, para salvaguardar o suprimento de madeira de lei do monte Líbano. Iniciou então a segunda fase do cerco de Tiro trazendo sua frota e confinando os navios tírios a seus portos, pois os cipriotas e fenícios, que haviam sofrido nas mãos de Tiro, estavam dispostos a buscar vingança. Fizeram-se grandes esforços para romper o muro que ficava de frente para o novo passadiço, mas os tírios haviam atirado pedras no mar, no pé do muro, e por isso os navios de Alexandre não conseguiam chegar às muralhas. Essas pedras acabaram por ser arrastadas de lá e navios carregados de aparelhos de sítio atacaram a muralha. Os tírios fizeram uma investida bem-sucedida contra a frota cipriota em um dos ancoradouros, mas Alexandre interceptou os navios troianos e destruiu a maior parte deles. Com controle completo sobre o mar, Alexandre testava diversas partes da muralha e planejava um assalto para um dia de calmaria.,As forças portuguesas que participam são compostas maioritariamente por militares africanos: o destacamento de Fuzileiros Especiais Africano 21 (81 homens), a Companhia de Comandos Africanos (150 homens), um pequeno número de Paraquedistas, os militares do ''FLNG'' (aproximadamente 200 homens) e alguns homens recrutados pelos conhecimentos e /ou bravura para esta difícil missão. Seriam aproximadamente 400 homens..

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quem está,Desfrute de Comentários em Tempo Real com a Hostess Bonita, Que Traz Uma Perspectiva Única e Engajante a Cada Jogo, Tornando a Experiência Ainda Mais Rica..Assim, Alexandre conseguiu reunir uma grande frota em Sídon, que incluía dez trirremes para Rodes e dez para a Lícia. Enquanto a frota era equipada para a ação, ele fez campanhas no continente até o Antilíbano, para salvaguardar o suprimento de madeira de lei do monte Líbano. Iniciou então a segunda fase do cerco de Tiro trazendo sua frota e confinando os navios tírios a seus portos, pois os cipriotas e fenícios, que haviam sofrido nas mãos de Tiro, estavam dispostos a buscar vingança. Fizeram-se grandes esforços para romper o muro que ficava de frente para o novo passadiço, mas os tírios haviam atirado pedras no mar, no pé do muro, e por isso os navios de Alexandre não conseguiam chegar às muralhas. Essas pedras acabaram por ser arrastadas de lá e navios carregados de aparelhos de sítio atacaram a muralha. Os tírios fizeram uma investida bem-sucedida contra a frota cipriota em um dos ancoradouros, mas Alexandre interceptou os navios troianos e destruiu a maior parte deles. Com controle completo sobre o mar, Alexandre testava diversas partes da muralha e planejava um assalto para um dia de calmaria.,As forças portuguesas que participam são compostas maioritariamente por militares africanos: o destacamento de Fuzileiros Especiais Africano 21 (81 homens), a Companhia de Comandos Africanos (150 homens), um pequeno número de Paraquedistas, os militares do ''FLNG'' (aproximadamente 200 homens) e alguns homens recrutados pelos conhecimentos e /ou bravura para esta difícil missão. Seriam aproximadamente 400 homens..

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